quarta-feira, 9 de setembro de 2009

3º BPRV - CAMPINAS - SP


O 3º Batalhão de Polícia Militar Rodoviária, subordinado ao Comando de Policiamento Rodoviário, foi criado através do Decreto Estadual Nº 13.167, de 23 de janeiro de 1979 e inaugurado em 30 de março de 1979, na cidade de Campinas; em 02 de setembro de 1983, para uma melhor localização em função de sua área de atuação, foi transferido para a cidade de Rio Claro em um prédio locado e no dia 02 de Outubro de 1987 ocorreu a inauguração de sua sede própria, localizada na altura do Km 172+300m da Rodovia SP Washington Luis.
Quando foi criado, o 3º BPRv era formado por três Companhias com sede respectivamente em Campinas, Araraquara e São José do Rio Preto, em 1986 foi criada a 4º Cia com sede em Ribeirão Preto.
Também em 1986 foi transferida a 2ª Cia do 1º BPRv para o 3º BPRv, formando assim a 5ª Cia, com sede em Jundiaí e após outras reestruturações houve a criação da 6ª Cia, que abrangeu parte dos municípios de Campinas, Atibaia e Casa Branca.
Em 10 de janeiro de 2005, com a criação do 4º Batalhão de Polícia Rodoviária, houve uma nova reestruturação da área e o Batalhão deixou de contar com 5ª e a 6ª Cia, passando o Pelotão de Casa Branca a integrar a 4ª Cia de Ribeirão Preto.
Em 08 de setembro de 1987 criou-se o TOR (Tático Ostensivo Rodoviário), que era composto por 03 viaturas e 20 homens com a missão prevista para essa atividade, que consistia em prevenir e reprimir todas as modalidades de crimes nas rodovias paulistas, por meio da ação de equipes reforçadas com pessoal e armamento, em locais e horários determinados pela incidência criminal, bem como nas ações emergenciais;
Em 16 de novembro de 2007, o 3º BPRv, mudou-se para a cidade de Araraquara, obedecendo à determinação do Decreto Estadual Nº 49.248 de 15 de dezembro de 2004 para uma melhor adequação de sua sede dentro de sua área de atuação, o prédio cedido pelo Departamento de Estradas de Rodagem foi completamente reformado e construído para receber a todo o efetivo com a maior qualidade e conforto possível.
Atualmente, contamos com 04 Cias, 13 Pelotões e 35 Bases Operacionais, distribuídos da seguinte maneira: 1ª Cia é formada por 3 Pelotões, sendo o 1º em Rio Claro, o 2º em Piracicaba e o 3º em Limeira; a 2ª Cia é formada por 2 Pelotões, sendo o 1º em Araraquara e o 2º em Barretos; a 3ª é formada por quatro Pelotões, sendo o 1º em São José do Rio Preto, o 2º em Fernandópolis, o 3º em Catanduva e o 4º em Jales; a 4ª Cia é formada por quatro Pelotões, sendo o 1º em Ribeirão Preto, o 2º em Orlândia, o 3º e, Franca e o 4º em Casa Branca.
Cabe ao 3º BPRv jurisdicionar a região Norte-Noroeste do Estado, num desdobramento em regiões administrativas nas cidades de Rio Claro, Araraquara, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto, onde estão localizadas as sedes de suas Cias.
Com uma malha viária de 6.567.787 quilômetros de rodovias tendo como principais a Rodovia dos Bandeirantes, Rodovia Anhanguera e a Rodovia Washington Luiz, abrangendo 235 municípios das regiões central e norte do Estado, isto é, toda área situada acima da margem direita do Rio Tietê, até as divisas com os Estado de Minas Gerais e Mato Grosso do Sul.
São 08 regionais do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo e 09 Concessionárias de Rodovias.
O 3º BPRv é responsável pela manutenção da Ordem Pública na área de sua jurisdição, em ações de Policiamento Ostensivo de segurança no trânsito rodoviário, executa ainda, além das atividades já mencionadas, atividades policiais militares, conforme missões particulares que lhe seja imposta pelo Comandante Geral da Policia Militar.
Hoje, o Batalhão conta com um efetivo fixado de 960 policiais e uma frota de 214 viaturas muito bem distribuídas para bem atender os anseios da população.

Galeria de Comandantes do CPRv


Cel PM Daniel Barbosa Rodrigueiro

03/01/07 à 16/03/08



Cel PM Roberto Antonio Diniz

31/08/06 à 17/12/06

Cel PM João Roberto do Nascimento

31/12/04 à 30/08/06

Cel PM Romeu Takami Mizutani

06/09/02 à 30/12/04

Cel PM Gerson dos Santos Rezende

22/12/97 à 05/09/02

Cel PM Avivaldi Nogueira Júnior

13/05/97 à 15/12/97

Cel PM Máximo M dos Santos França Filho

06/01/95 à 11/05/97

Cel PM André Boicenco Neto

07/02/94 à 04/01/95

Cel PM Alberto Nogueira Schiavetti

27/02/93 à 09/02/94

Cel PM Plínio Rolim de Moura

22/03/88 à 12/07/90

Cel PM Ralph Rosário Solimeo

30/03/87 à 25/02/88

Cel PM Emygdio Garibe

03/03/86 à 30/03/87

Cel PM Walter Aparecido Benvenuti

01/05/84 à 28/02/86

Cel PM Miguel Sétimo Giannoni

26/06/83 à 07/03/84

Cel PM José Guersi

06/07/82 à 20/03/83

Cel PM Clodomiro José Paschoal

22/06/79 à 01/07/82

Cel PM Antonio Ary Torres

12/03/79 à 10/05/79

Ten Cel PM João Pessoa do Nascimento

05/01/76 à 11/03/79

Ten Cel PM Clodomiro José Paschoal - 13/03/73 à 05/01/79

Ten Cel PM Abel Raposo de Farias

13/07/72 à 15/03/73

Ten Cel PM Milton de Almeida Pupo

29/10/69 à 07/01/72

Ten Cel PM Jalmar de Carvalho Costa

08/08/69 à 19/09/69

Ten Cel PM Antonio Silva

15/04/69 à 02/06/69

Ten Cel PM Orlando Secco

31/08/67 à 15/04/69

Cel PM Sebastião Rufino Freire

27/01/67 à 17/08/67

Cel PM Adauto Fernandes de Andrade

19/08/66 à 09/12/66

Cel PM Juventino Borges

13/02/63 à 22/03/66

Ten Cel PM Frany Bernadino Ribeiro

30/09/61 à 12/02/63

Ten Cel PM Lelis Ferraz Viana

23/11/60 à 30/09/61

Ten Cel PM Carlos Domingues G. Ambrogi

19/12/59 à 23/11/60

Ten Cel PM Raul Lanzelloti

17/05/57 à 18/12/59

Maj PM Brasilino Antunes Proença

23/11/56 à 17/05/57

Cap PM Plínio Rolim de Moura

20/10/55 à 23/11/56

Cap PM José de Pina Figueiredo

25/02/55 à 20/10/55

Cap PM Agenor Grohmamm

21/06/54 à 25/02/55

Cap PM Lafaiete Moreira Freire

05/12/50 à 13/12/52

Cap PM Alfredo Costa Júnior

20/03/50 à 05/12/50

a

Cap PM José de Pina Figueiredo

11/10/47 à 20/03/50
Primeiro Comandante do Policiamento Rodoviário

2º BPM - CAMPINA GRANDE-PB

2º BPM - O Guardião do Planalto da Borborema - Sua História

Sediado em Campina Grande-Pb, o 2º Batalhão de Polícia Militar “O GUARDIÃO DO PLANALTO DA BORBOREMA”, foi criado pelo decreto nº 1.353 de 20 de fevereiro de 1925. Sua sede primeira, foi a cidade de Patos. À época da criação do 2º BPM, comandava a Polícia Militar o Ten. Cel. ELÍSIO AUGUSTO SOBREIRA, tendo sido designado o CAP IRINEU RANGEL FARIAS para ser o comandante do BPM.O 2º Batalhão de Polícia Militar, que tem o CEL. PM Carlos Alberto Eleotério Guimarães como atual comandante, tem como principal dever e objetivo, manter a segurança pública dessa cidade.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

1º BPM - RUSSAS-CE


O Quartel do 1º BATALHÃO DE POLÍCIA MILITAR, com sede na cidade de Russas-CE, foi construído no governo do Dr. Francisco de Menezes Pimentel, para abrigar a então companhia de Russas. Iniciada sua construção em 10 de agosto de 1936, e concluída seis meses depois, o quartel foi inaugurado em 10 de janeiro de 1937, sendo o encarregado de sua construção o Cap PM Ózimo de Alencar.
Trabalharam na construção soldados, presos correcionais e operários da cidade. Os soldados que trabalhavam nas obras recebiam uma gratificação de cinco mil réis por mês, e os presos trabalhavam pela comida.
Em 1962, a Companhia de Guarda do Quartel Geral foi transformada no Batalhão de Guarda Governador Parsifal Barroso (Lei nº 584, de 16 de janeiro de 1962), e por conta de tal transformação, a sede do 1º Batalhão foi deslocada para a cidade de Russas.

FONTE: MUSEU VIRTUAL PM-CE

7º BPM - CRATÉUS-CE

O 7º Batalhão Policial Militar da da gloriosa Polícia Militar do Ceará, foi instalado na cidade de Crateús em 19 de fevereiro de 1954 sob a denominação de 8ª Companhia, sendo posteriormente nomeada de 2ª Companhia do 3º BPM e em 6 de novembro de 2001 de 7º Batalhão Policial Militar Provisório.
Em 18 de outubro de 2002 o Diário Oficial do Estado do Ceará publicou o Decreto nº 26.782, de 15 de outubro de 2002, que transforma a 2ª CPM./3º BPM no 7º BPM e cria as 1ª, 2ª e 3ª Cias./7º BPM.
Seu primeiro Comandante, como 7º BPM, foi o Ten-Cel PM Deladier Feitosa Mariz que viria a ser posteriormente Comandante-Geral da PMCE.
Atualmente é responsável pelo policiamento ostensivo em dezoito municípios da região, tais como as cidades de Novo Oriente, Arneiroz, Parambu, Quiterianópolis, Nova Russas , Tauá, etc.

5º BPM - FORTALEZA


Quartel do Batalhão de Guarda Parsifal Barroso

Em 1923, o Dr. Ildefonso Albano, assumiu a Presidência (governo) do Estado do Ceará em substituição ao bacharel em Direito Justiniano de Serpa, o qual teve que se ausentar para fazer um tratamento de saúde na cidade do Rio de Janeiro, então capital federal, onde veio a falecer no dia 01/08/1923.

Durante sua curta gestão (1923-1924), Ildefonso Albano deu início em 15 de novembro de 1923 a construção do Quartel da Força Pública na Praça dos Coelhos (atual Praça José Bonifácio). Até então o Quartel da Força Pública era situado na Praça Marquês Herval (atual Praça José de Alencar). A construção do Quartel durou quatro anos, sendo inaugurado em 1927, já no governo do Desembargador Moreira da Rocha.

No governo do Dr. Carlos de Matos Peixoto (1928-1930), e durante a Interventoria Federal no Ceará do Cap EB Roberto Carneiro de Mendonça (1931-1934), o Quartel foi ampliado. Na gestão do Governador Francisco de Menezes Pimentel, por iniciativa do Secretário de Polícia e Segurança Pública, Cap EB Manoel Cordeiro Neto, foi reformado e reinaugurado no dia 25 de novembro de 1939, tendo como encarregado das obras o então Ten-Cel PM Luiz Davi de Sousa.

Com a criação da 10ª Região Militar, no dia 17 de setembro de 1942, através do Decreto nº 4.076, o Quartel da Praça José Bonifácio foi cedido pelo governo estadual para instalação do 29º Batalhão de Caçadores, passando provisoriamente o comando da Força Pública para o Quartel do Esquadrão de Cavalaria, situado no bairro de Barro Vermelho (atualmente Antônio Bezerra), onde hoje funciona o Colégio da Polícia Militar do Ceará. Após a extinção do 29º BC, o comando da Polícia Militar retornou para o Quartel da Praça José Bonifácio em 8 de agosto de 1946, permanecendo até março de 1974, quando foi transferido para novas instalações na Av. Aguanambi, no bairro de Fátima.

Oriundo da Companhia de Guarda e Policiamento (CPG), criada em 1956, o Quartel do 5º BPM foi criado através do Decreto Governamental nº 9810, de 11 de maio de 1972, sendo a unidade responsável pelo policiamento ostensivo a pé e motorizado da capital cearense, tendo como primeiro Comandante o Ten-Cel PM Gerardo de Matos Dourado.

Em 16 de janeiro de 1962, através da Lei nº 5854, recebeu a denominação de Batalhão de Guarda Parsifal Barroso (BGPB), em homenagem ao este cearense que fora Senador da República, jornalista, advogado, professor e servidor público.

Com a criação do Comando de Policiamento da Capital (CPC), através da Lei nº 10.146, de 29 de novembro de 1977, o Quartel da Praça José Bonifácio passou a abrigar também diversas unidades administrativas e operacionais da Polícia Militar do Ceará, dentre elas o Comando de Policiamento da Capital, Comando de Policiamento do Interior, 5º BPM, Diretoria de Ensino, Diretoria de Finanças, Banda de Música Major Xavier Torres, Assessoria Comunitária, Movimento de Promoção Social, Serviço de Capelania da PMCE, Presídio Militar e o recém instalado Institudo Histórico e Cultural da PMCE.

FONTE MUSEU VIRTUAL PM-CE

2º BPM - JUAZEIRO DO NORTE

O 2º Batalhão Policia Militar , com sede na cidade turística de Juazeiro do Norte-CE, foi criado pelo Decreto nº 736, de 29 de agosto de 1932 sob o nome de Batalhão Provisório.
Em 1948, em cumprimento ao estabelecido no Estatuto da Polícia Militar, o 2º BPM foi implantado na cidade de Juazeiro do Norte com uma companhia na sede e duas na cidade de Brejo Santo. A inauguração do novo prédio em Juazeiro do Norte, foi realizada no dia 16 de janeiro de 1974, conforme Nota de Instrução nº 009/PM-3.
Atualmente o 2º BPM é composto por cinco companhias, assim distribuídas: a 1ª Cia. está incorporada a sede, em Juazeiro do Norte. A 2ª Cia. possui sede na cidade de Iguatu, a 3ª Cia. em Brejo Santo, a 4ª Cia. em Campos Sales e a 5ª Cia. no município de Crato.
FONTE: SITE MUSEU VIRTUAL PM-CE

ROTA

200px-logo_rota1Com o advento da República o então Corpo Policial Permanente foi, em 1º de dezembro de 1891, dividido em quatro Corpos, passando a denominar-se Força Pública, momento em que o batalhão foi chamado de 1º Corpo Militar de Polícia, cuja missão era manter a tranqüilidade, auxiliar a justiça e defender as Instituições Republicanas.

Após inúmeras denominações, passou a ostentar, a partir de 15 de dezembro de 1975, seu nome atual. 1º Batalhão de Polícia de Choque Tobias de Aguiar.

Marcando, desde a sua criação, a história desta nação, este Batalhão teve seu efetivo presente em inúmeras operações militares, sempre com participação decisiva e influente, demonstrando a galhardia e lealdade de seus homens, podendo ser citadas , dentre outras, as seguintes campanhas de Guerra:

Campanha do Paraná, em 1894, conhecida como Revolta da Armada, quando defendeu a República dos Federalistas, avançando de Itararé – interior de São Paulo – até Curitiba – Paraná;

Questão dos Protocolos, em 1896, quando defendeu a capital do Cônsul da Itália, que revoltou-se pela morte de imigrantes alistados nas Forças Legais;

Guerra de Canudos, em 1897, sendo responsável pelo último combate que derrubou o Reduto de Canudos, comandado por Antônio Conselheiro. Suas ações foram positivamente citadas no livro “Os Sertões”, de Euclides da Cunha, que a ele se referia como “Batalhão Paulista”;

Levante do Forte de Copacabana, em 1922, defendendo as fronteiras do Estado contra as invasões vindas do Paraná;

Revolução Constitucionalista de 1932, quando o povo paulista lutou pelo retorno do Brasil à Constitucionalidade, aclamando Pedro de Toledo como governador;

Golpe de 1964, quando participou da derrubada do então Presidente da República João Goulart, dando início ao regime militar com o General Castelo Branco;

Campanha do Vale do Rio Ribeira do Iguape, em 1970, para sufocar a Guerrilha Rural instituída por Carlos Lamarca.

O Quartel

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O Batalhão Tobias de Aguiar, criado em primeiro de dezembro de 1891, foi o terceiro Quartel construído no então Corpo Policial Permanente. Projeto de autoria do notável arquiteto Ramos de Azevedo e inspirado na arquitetura militar francesa, de estilo surgido na Europa, na primeira metade do Século XIX, com o nome de “Estilo Pós-Napoleônico”. Teve como modelo um Quartel da Legião Estrangeira Francesa no Marrocos.

Em seu subsolo há uma rede de túneis que faziam ligações com os quartéis vizinhos e com a estação ferroviária.

O material para sua construção veio de diversas partes do mundo: telhas da França, tijolos da Itália e pinho de Riga, na Letônia.

Atualmente, o prédio é patrimônio histórico e está tombado pelo CONDEPHAAT.

Além do túnel, há a chaminé, situada do lado externo, próximo ao prédio, que serviu de referencial, durante a Revolução de 1924, contando hoje com marcas de disparos de canhões em quatro pontos.

Brasão do Batalhão Tobias de Aguiar

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Criação: Decreto Nº 20986 de 1º de Dezembro de 1951. Escudo: Bicudo, em estilo francês esquartelado. Seu Significado:

1º Campo – Superior Esquerdo: Em goles (vermelho), que simboliza a audácia, grandeza e espírito de luta, cinco asas de águia em santor que é o símbolo da rapidez nas expedições militares, em ouro que simboliza o esplendor, a soberania e a constância.

2º Campo – Superior Direito: Em ouro com duas faixas diminuídas que simboliza o cinto do cavaleiro, abaixo destas, três flores-de-lis de goles (vermelho), na parte inferior, um escudo em fundo branco que é a simbologia da pureza e do ideal, uma águia em sable (negro) e a direita outras três faixas em sinople (verde) que é a simbologia da vitória, honra e civilidade.

3º Campo – Inferior Esquerdo: Em ouro, cinco merletas em santor que simboliza a indicação dos inimigos vencidos em batalhas, em sable (negro) que é a simbologia da simplicidade, sabedoria, ciências e honestidade.

4º Campo – Inferior Direito: Em ouro, uma águia de goles (vermelho) e membrana de negro, que é a simbologia do poder, da vitória e da prosperidade, o que identifica o apelido dos AGUIARES e do 1º Batalhão de Choque “TOBIAS DE AGUIAR”.

ROTA – A História dos Boinas Negras

Este grupo iniciou-se a se destacar ao sufocar o foco guerrilheiro rural atuante no Vale do Ribeira, com a participação ativa do então denominado Primeiro Batalhão Policial Militar “TOBIAS DE AGUIAR”.

Os remanescentes e seguidores, desde 1969, de Carlos Lamarca e Carlos Marighella continuam a militância na capital de São Paulo e na Grande São Paulo. Ataques a quartéis e sentinelas, assassinatos de civis e militares, seqüestros, roubos a bancos e ações terroristas.

Mais uma vez dentro da história, o Primeiro Batalhão Policial Militar “TOBIAS DE AGUIAR”, sob o comando do Ten Cel. Salvador D’Aquino, é chamado e, desta vez, no combate à guerrilha urbana.

Havia a necessidade da criação de um policiamento enérgico, reforçado, com mobilidade e eficácia de ação. Incumbe-se à 2ª Cia de Segurança do Primeiro Batalhão Policial Militar, exclusivamente de Tropa de Choque, a iniciar o Patrulhamento Ostensivo Motorizado no Centro de São Paulo.

Surge então o embrião da ROTA, a Ronda Bancária, que tinha como missão reprimir e coibir os roubos a bancos e outras ações violentas praticadas por criminosos e por grupos terroristas.

Em 15 de outubro de 1970, este “embrião” passa a denominar-se Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar – ROTA. É instalada na sede do “Batalhão Tobias de Aguiar” a central de comunicações com a finalidade de apoiar as viaturas em serviço.

No dia primeiro de dezembro de 1970, data do aniversário do “Batalhão Tobias de Aguiar”, foi apresentada ao público uma inovação que viria caracterizar ainda mais os Policiais desta Unidade: a Boina Negra.

Um policiamento especializado, criado para atender todo tipo de ocorrência, em especial as que o policiamento comum não tinha condições de fazê-lo.

FONTE: SITE DA POLÍCIA MILITAR DE SÃO PAULO

BRASAO DO BOPE PMSC

SITE DA PMSC
Brasão do BOPE

Institui o Brasão de Armas e o Estandarte, símbolos do Batalhão de Operações Policiais Especiais - BOPE


O COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DE SANTA CATARINA, no uso de suas atribuições legais, fundamentado nos artigos 2º, 4º, 24 e 25, do Regulamento das Cores Heráldicas, Brasões de Armas, Insígnias de Comando e Estandartes da PMSC, aprovado pelo Decreto nº 28.441, de 14 de fevereiro de 1986, resolve:



• Artigo Primeiro: Fica instituído o Brasão de Armas e o Estandarte, símbolos do Batalhão de Operações Policiais Especiais – BOPE.


• § 1º - O Estandarte possui três campos iguais divididos verticalmente, o primeiro em verde, o segundo branco e o terceiro em vermelho. Sobre o centro do campo branco, o brasão de armas do BOPE.


• § 2º - O Brasão é composto por um escudo português ou arredondado, cortado em chefe, sobre o campo de vermelho, goles, que representa a coragem, a valentia, o sangue derramado a serviço do Estado. Aqueles que o levam em suas armas, devem ter a justiça e a imparcialidade como normas de procedimento. É a cor dos guerreiros e simboliza, ainda, a intrepidez a fortaleza o valor e a vitória. No cantão dextro do chefe, as duas pistolas cruzadas, em metal-ouro, símbolo universal de Polícia, e, no cantão sinextro do chefe, encruzadas uma chave, que lembra ser Santa Catarina ponto estratégico de primeira ordem, e uma âncora, significando que o Estado é marítimo, ambas em metal-ouro. O campo ocupado pela faixa e campanha será verde, sinople, que representa a esperança, a fé, o respeito e a amizade. Simboliza, além disso, a ilhaneza, atributo que deve caracterizar os responsáveis pela manutenção da ordem pública, e terá no centro, um elmo em prata, voltado para o flanco dextro, de matiz cinza, representando as constantes batalhas e o envelhecimento pelo uso, guarnecido nos bordos por virola negro, sable , representando a astúcia e a prudência, qualidades indispensáveis do guerreiro. A viseira cerrada sugere posição de combate, defesa ou proteção. O Elmo é símbolo das atividades de Polícia de Choque, da segurança nas ações e espírito de corpo, da temperança, da perseverança e da força, fatores essenciais ao controle social, à manutenção e à restauração da Paz e da Ordem Pública. Sobreposto obliquamente, partindo do flanco sinistro até encontrar o cantão dextro da ponta, um raio em amarelo, jalne, simbolizando a surpresa, a rapidez, a precisão nas ações e o pronto emprego da tropa, atributos necessários para assegurar, à sociedade, a igualdade, a liberdade e a justiça social. O raio é reconhecidamente o símbolo das forças policiais militares de ações rápidas. Sobre esse conjunto, repousa um crânio humano na cor branca, atravessado, do abismo ao contra chefe, por um punhal em metal-prata, detalhado em preto, sable, simbolizando o sigilo das missões, a lealdade, a justiça, a renovação e o compromisso ético de preservar a vida e cumprir a lei, valores invioláveis das tropas de Elite. O punhal cravado na caveira é o símbolo da superação humana, da vitória da vida sobre a morte, na execução das missões, pelo combatente das forças policiais especiais. Encimando o escudo, uma estrela de cinco pontas em metal-ouro, debruada de filete estreito de preto, sable, carregada do barrete phrygio, de vermelho, goles, o qual simboliza as forças republicanas que nos regem. Sob o escudo, um listel de pontas partidas de vermelho, goles, com a inscrição BATALHÃO DE OPERAÇÕES POLICIAIS ESPECIAIS, em branco, fazendo referência ao nome da OPM, bem como à determinação e ao compromisso de bem executar as suas missões, de alto e altíssimo risco, junto à Sociedade Catarinense, mesmo com o sacrifício da própria vida.


• Artigo Segundo: O Brasão de Armas e o Estandarte do BOPE ficam instituídos a partir de 25 de outubro de 2006, data do primeiro aniversário daquela OPM.


Florianópolis, 25 de outubro de 2006. EDSON SOUZA Cel PM Comandante-Geral PMSC

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

3º BPM - PATOS-PB

FONTE: SITE DO 3º BPM

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A Polícia Militar foi criada com denominação de Corpo de Guarda Nacional Permanentes, no entanto a Corporação tinha por objetivo a manutenção da Ordem Pública em todo território da Província, porém, por escassez de recursos, até 1835, todo seu efetivo ficou concentrado na Capital. Nesse ano, quando foi adotado a denominação de Força Policial e fixado novo efetivo, foi que começou seu processo de interiorização, criando-se Companhias e Destacamentos em várias cidades.

Em 1913, para facilitar o controle das ações dos Destacamentos, foram criadas 07 Inspetorias, comandadas por Alferes e que congregavam números variáveis de Destacamento. Foram sedes de Inspetorias: Campina Grande, Sousa, Cajazeiras, Pombal, Catolé do Rocha, Patos dentre outras cidades.

Sendo que em 24 de dezembro de 1924, foram extintas as Inspetorias e os Alferes que as comandavam passaram a Subalternos nas Companhias. Como uma das principais atividades da Força Pública na década de 20 era o combate aos grupos de cangaceiros e eram justamente das Inspetorias que partiam as patrulhas volantes, sentiu-se a necessidade de se criar uma forma de apoio e controle dessas atividades, principalmente no Sertão. Foi então criado em 21 de fevereiro de 1925, o 2º Batalhão da Força Pública (já que o 1º encontrava-se sediado na capital), com sede em Patos – PB, localizado em um antigo prédio reformado através de mão-de-obra da própria Polícia Militar que foi comandado pelo Capitão Irineu Rangel, que tinha sido reformado e depois retornou a ativa.

Em 1926, nos combates à Coluna Prestes na PB, grande parte das ações da Força Pública partiram do 2º Batalhão. Sendo que em janeiro de 1927, a Lei de organização da Força passou a prevê um só Batalhão que seria sediado na Capital e duas Companhias Regionais, sendo assim extinto o 2º Batalhão em Patos e em sua substituição foi sediada uma das duas Companhias.

Em julho de 1927, a Companhia Regional de Patos foi transferida para a cidade de Cajazeiras. Em 06 de março de 1930, foi criado o Batalhão Provisório, para combater os Revoltosos de Princesa, sendo instalado em Piancó e comandado pelo Capitão Irineu Rangel que voltou a ativa novamente para este fim.

No fim deste mesmo ano, após a Campanha de Princesa e a participação da Força no movimento revolucionário, que depôs Washington Luiz, o Batalhão foi extinto e a Companhia de Cajazeiras foi transferido para Patos, onde permaneceu até 1938 quando foi transferido definitivamente para Campina Grande.

O 3º Batalhão foi criado em 1961, pelo Governador Moreno Pedro Gondim, pela Lei nº 2691, de 27 de dezembro de 1961, porém permaneceu em estado latente por mais de dez anos sem sede própria, com seu efetivo distribuído em diversas Unidades, principalmente no 2º Batalhão sediado em Campina Grande, só sendo instalado na cidade de Patos – PB em 1972, no dia 14 de maio, no Governo do Sr. Ernani Sátyro, sob o Comando do então Major Geraldo Gomes da Silva.

Dada a extensa área de responsabilidade, o 3º BPM sentira a necessidade de descentralizar suas operações. Com esse objetivo foram criados em 19 de agosto de 1976, 03 Companhias, que foram denominadas de Companhias Especiais de Segurança e foram instaladas em Cajazeiras, Catolé do Rocha e Itaporanga e designadas como 1ª, 2ª e 3ª CIESE, respectivamente. Em junho de 1981, passaram a denominação de 11ª, 12ª e 13ª Companhia de Polícia Militar.

A princípio, passou a funcionar com uma área de abrangência que compreendia 70 municípios, numa área total de 23.700 Km2, que ia desde o alto sertão até os limites com o Estado do Ceará. Porém, 25 anos depois, por intermédio do Decreto nº 14.085, de 10 de setembro de 1991, sua área de abrangência foi diminuída, cedendo boa parte do seu espaço físico ao 6º Batalhão de Polícia Militar, fundado na cidade de Cajazeiras. Com a redução do território de abrangência do 3º BPM, foram criadas Companhias isoladas para auxiliar os trabalhos, sendo as 2ª, 3ª e 4ª Companhia Policial Militar, sediadas respectivamente em Catolé do Rocha, Itaporanga e Princesa Isabel, permanecendo até hoje. O 1º Comandante do 3º BPM foi o Maj PM Geraldo Gomes da Silva, seu comando teve início em 14/05/1972 e término em 24/11/1972.

O 3º Batalhão de Polícia Militar está sediado na cidade de Patos, um dos mais importantes pólos comerciais do sertão paraibano. A Unidade possui um efetivo de mais de 1.200 policiais-militares, e uma área de atuação de 16.920 Km2, com mais de 550 mil habitantes, o que representa 28,60% da área total do estado da Paraíba.

O atual Comandante do 3º BPM é o Ten Cel PM Everaldo DUTRA Barbosa da Silva, já assumiu diversas funções na nossa briosa Corporação ao longo dos seus 20 anos de serviço. A sua história de um profissional ilibado revela sua competência e esforço despreendido na missão de mantedor da Segurança Pública, que merecidamente é reconhecido pela população inclusive por várias condecorações, elogios, votos de aplausos.

O 3º BPM desenvolve ainda ações preventivas como as atividades desenvolvidas pelo PROERD (Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência) que visa a conscientização das nossas crianças e adolescentes sobre os malefícios que as drogas e a violência traz para nosso organismo e nossa vida social, bem como resgatando nestes Jovens a auto - estima e capacidade de resistência às pressões.

Outro Projeto aplicado por PMs do 3º BPM, e, diga-se de passagem, é pioneiro em todo Estado é o Projeto UMA SEMANA TRANSITANDO COM VOCÊ, desenvolvido por uma equipe de 04 Policiais Militares do Pelotão de Trânsito desta Unidade, no qual os PMs passam uma semana ministrando aulas dinâmicas nas unidades escolares e fora destas (na realização de Blitz educativas nas ruas da cidade de Patos), sobre noções de Trânsito e valorização da vida.

O 3º projeto que o Batalhão desenvolve é “O Som da Cidadania”, que busca despertar no jovem o interesse pela arte musical, possibilitando oportunidades para um novo aprendizado, visando disciplinar o aluno em sua formação como cidadão. Arquitetar e efetivar uma atividade sócio-educativa junto às comunidades para propiciar uma interação com seus diversos segmentos, possibilitando enquanto administradores de Segurança Pública, aproximação de algumas classes, para melhor dimensionar nosso trabalho de segurança pública.

O Batalhão distribui também enxovais para as esposas gestantes de cabos e soldados, e possui diversas atividades sociais, onde destacam-se a assistência médica e odontológica aos PM´s e familiares destes. A unidade ainda abre suas portas para a realização periódica de eventos como cultos e missas, nos quais os Públicos interno e externo reunem-se em Ação de Graças ao Senhor.

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Quem sou eu

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Jose Maria das Chagas, nasci no sítio Picada I. em Mossoró-RN,filho do assuense MANUEL FRANCISCO DAS CHAGAS e da mossoroense LUZIA FRANCISCA DA CONCEIÇÃO, com 14 irmãos. Ingressei nas fileiras da gloriosa e amada Polícia Militar do Rio Grande do Norte no dia II-VII-MCMLXXX com o número 80412. Casei-me em XV-IX- MCMLXXXIII com a apodiense MARIA ELIETE BEZERRA (XXIII-VIII-MCMLXIII), pai de 5 filhos: PATRÍCIA ( NASCIDA A XVII - VIII - MCMLXXXIII FALECIDA EM VIII - XI - MCMLXXXV), JOTAEMESHON WHAKYSHON (I - X - MCMLXXXVI), JACKSHON (FALECIDO) E MARÍLIA JULLYETTH (XXIX - XI - MCMXC).Atualmente convivo com outra apodiense KELLY CRISTINA TORRES (XXVIII-X - MCMLXXVI), pai de JOTA JÚNIOR (XIV - VII - IMM). JÁ PUBLIQUEI TRÊS TRABALHOS: CHIQUINHO GERMANO -A ÚLTIMA LIDERANÇA DOS ANOS 60 DO SERTÃO POTIGUAR, COMARCA DE APODI EM REVISTA e A HISTÓRIA DA COMPANHIA DE POLÍCIA MILITAR DE APODI

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